O dizimista que não aprende a fazer a
experiência de Deus terá dificuldade em caminhar na opção. Essa afirmação,
tirada do livro O Dízimo não acontece por
acaso, chama-nos a um aprofundamento.
Infelizmente, por influências diversas,
muitos de nós ainda relacionamos dízimo como um negócio ou uma troca de favores
com Deus, ou dinheiro a ser dado à igreja (e como somos relutantes em mudar
essa visão!). No entanto, a Sagrada Escritura nos mostra o dízimo como
expressão de nossa comunhão com Deus; dízimo como manifestação prática da
experiência que Dele e com Ele fazemos.
Se o dízimo não for consequência deste estar em Deus, logo, logo aparece o desânimo,
o apego exagerado às coisas materiais e, consequentemente, a dificuldade em
permanecer fiel. A comunhão com Deus faz brotar a gratidão no coração humano;
gratidão que se manifesta em gestos concretos de oração, de solidariedade, de
caridade, de partilha, de devolução. De Deus tudo recebemos gratuitamente, por
isso entregamos o dízimo com a mesma gratuidade (I Cr 29, 14b).
Já iniciamos 2014... ano novo, projetos
novos, sonhos a realizar... Mas também somos convidados a fazer a experiência
de Deus por meio do dízimo. Se você já é dizimista, continue a aprofundar o
sentido do dízimo na comunhão com Deus, permaneça na caminhada, ajude outros a
caminhar. Se você ainda não é dizimista, faça a opção, ponha-se a caminho, aprenda a fazer a experiência de Deus por
meio do dízimo devolvido em sua comunidade.
Grave em seu coração: O dizimista que não aprende a fazer a
experiência de Deus terá dificuldade em caminhar na opção.
(Jornal da Diocese de Blumenau, Ano XIV nº 146, fevereiro de 2014, pág. 10)
(Jornal da Diocese de Blumenau, Ano XIV nº 146, fevereiro de 2014, pág. 10)
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